Quanto tempo leva para zerar God of War Ragnarök
Se você também ficou se perguntando quanto tempo leva para zerar God of War Ragnaröks, saiba que não está sozinho nessa. Esse é, sem dúvida, um dos questionamentos mais comuns desde o lançamento. Afinal, muita gente quer se planejar antes de mergulhar de cabeça nessa aventura brutal ao lado de Kratos e Atreus.

Seja por curiosidade, ou até para entender o tamanho do desafio, saber exatamente quantas horas vai levar faz toda a diferença. Então, a seguir, veja quanto tempo leva para zerar.
Entendendo o tamanho da missão
A primeira coisa que precisa ficar clara é que zerar God of War Ragnaröks não é algo que se faz em uma sentada rápida no sofá. Quem acompanha a saga desde os tempos da mitologia grega já percebeu que os games vêm ficando mais robustos, densos e, claro, mais longos.
No caso de God of War Ragnaröks, seguir só a campanha principal já exige algo em torno de 27 horas. Essa etapa só focando apenas na linha reta, sem ficar desviando para fazer tarefas paralelas. Agora, se a sua ideia é se aventurar em missões secundárias, desbloquear segredos e encarar alguns desafios extras, prepare-se para gastar cerca de 41 horas.
Porém, não para por aí. Se o objetivo for zerar God of War Ragnaröks no modo completista, ou seja, fazer 100% de tudo, então se prepare para algo em torno de 55 horas. Isso mesmo. É tempo suficiente para enfileirar várias madrugadas.
E a expansão Valhalla? Vale contar?

Claro que vale. Quem quer zerar God of War Ragnaröks precisa levar em conta a expansão Valhalla, lançada um tempo depois do game principal. Ela trouxe uma proposta diferente, focando totalmente no combate e na superação de desafios cada vez mais difíceis.
Aqui, a história não é tão longa. Logo, se o objetivo for encarar só o básico da expansão, espere investir umas 6 horas. Já se quiser fazer também alguns extras, são cerca de 8 horas. E se bater aquela vontade louca de limpar tudo, fechar 100%, então prepare mais 10 horas. Por mais que seja um conteúdo à parte, quem realmente é fã sabe que zerar God of War Ragnaröks sem passar por Valhalla deixa aquele gostinho de missão inacabada.
Comparando com os outros jogos da franquia
Para quem acompanhou Kratos desde o início, dá para perceber o quanto as aventuras ficaram mais longas. Lá nos primórdios, quando ele ainda rasgava monstros na mitologia grega, os tempos eram bem mais enxutos. Por exemplo, o primeiro God of War (lá de 2005) podia ser finalizado em 9 horas. A sequência, God of War II, pedia umas 12 horas. E God of War III, que marcou o fechamento da saga grega, ficava na casa das 10 horas.
A transição para a mitologia nórdica, lá em 2018, já deixou claro que a coisa mudou. Naquele jogo, zerar significava investir 21 horas na campanha, podendo chegar a 51 horas no modo completista. E quando chegou a hora de zerar God of War Ragnaröks, o número ficou ainda mais expressivo, consolidando o jogo como o mais robusto da série até então.
Vale o esforço para zerar God of War Ragnaröks 100%?
Caso você goste de olhar a tela com aquele selo de “100% completo”, saiba que zerar God of War Ragnaröks no modo completista não é só uma questão de tempo, mas também de paciência, dedicação e, claro, vontade de superar cada desafio.
Estamos falando de enfrentar chefões secretos, resolver quebra-cabeças, caçar todos os corvos de Odin, abrir todos os baús lendários e cumprir todas as missões secundárias espalhadas pelos Nove Reinos. Para muita gente, essa busca faz parte da diversão. Afinal, zerar o game traz aquela satisfação absurda de missão cumprida. É o tipo de conquista que fica na memória.
E aí, vai encarar?

Agora que você já sabe exatamente quanto tempo vai gastar, é só se organizar. Seja focando só na campanha, encarando tudo que o jogo entrega ou se desafiando com a expansão Valhalla, zerar God of War Ragnaröks é, sem dúvida, uma baita realização.
E olha… uma vez que você começa, é difícil largar. Cada reino, cada boss, cada linha de diálogo, tudo deixa aquele gostinho de “quero mais”. E quando finalmente chega aquela tela final, dá aquele misto de orgulho e saudade, típico de quem zerou algo realmente grandioso.